Virginia Fonseca foi diagnosticada com alopecia no início deste ano, condição que, segundo ela, teria se agravado devido à controvérsia envolvendo a base de sua marca. A influenciadora recebeu críticas severas de seus seguidores por causa do produto, o que culminou em um “cancelamento” nas redes sociais.

Ela compartilhou que, durante o período polêmico, surgiram três áreas de alopecia em seu couro cabeludo. Mostrando os fios mais curtos que estavam nascendo, Virginia explicou que aquele cabelo era o resultado do crescimento nas áreas afetadas. Virginia ainda esclareceu que a condição não foi causada por corte químico, mas pela alopecia.

Ela destacou que esses novos fios, ainda curtos, estavam crescendo e agradeceu pelo progresso: agora já alcançavam um tamanho significativo. Por fim, a influenciadora relembrou o período da polêmica, mencionando novamente os três pontos de alopecia que apareceram naquela época.

Virginia Fonseca é hackeada e faz alerta desesperado para seguidores

Virginia Fonseca, proprietária da WePink, surpreendeu seus seguidores no Instagram com um pedido inusitado: que não realizassem compras no site da marca. A influenciadora explicou o motivo por trás da solicitação, revelando que a plataforma havia sido hackeada.

Em seus stories no Instagram, a influencer imediatamente escreve em alerta ao seguidores “CUIDADO!! não comprem NADA!!” e em seguida um aviso no próprio site “Site hackeado, peço que entrem em contato conosco, ou o banco de dados será removido.” “Se Deus quiser isso vai ser resolvido já já” espera Virgínia.

“Galera, infelizmente o site da WePink foi hackeado. Por favor, não comprem nada no site. Se Deus quiser, vamos resolver isso”, afirmou Virginia em outro vídeo postado nas redes sociais. Inicialmente, ela mencionou que o site da Wpink, sua outra empresa, permanecia ativo. No entanto, pouco tempo depois, essa plataforma também foi alvo de hackers.

A WePink é uma marca de cosméticos da empresária Samara Pink em aliança à Virginia, fundada em 2021 e é conhecida por utilizar o live commerece nas próprias redes sociais das sócias para vender seus produtos. Com um faturamente de R$ 378 milhões em apenas dois anos, já se pode dizer que a marca é um sucesso, apesar de muitas polêmicas sobre o cheiro de alguns modelos de perfume e a tão mencionada base.