Tatá Werneck passou mal e teve que ser medicada após acusações de assédio
Amigos próximos revelaram que Tatá passou noites em claro e precisou recorrer a medicamentos para lidar com a angústia e o abalo psicológico provocado pela situação

A humorista e apresentadora Tatá Werneck enfrentou um dos momentos mais difíceis de sua carreira após ser acusada de assédio moral por Gabriel Muller, ex-assistente de direção do programa Lady Night, exibido no Multishow. O caso rapidamente ganhou repercussão, levando a apresentadora a passar mal devido à gravidade da acusação, que ela considerou injusta.
Amigos próximos revelaram que Tatá passou noites em claro e precisou recorrer a medicamentos para lidar com a angústia e o abalo psicológico provocado pela situação. Gabriel Muller alegou ter sido alvo de humilhações e comentários que afetaram sua autoestima durante o trabalho pela apresentadora. No entanto, trocas de mensagens entre ele e Tatá, reveladas posteriormente, contradiziam essas alegações, com Gabriel demonstrando gratidão pela apresentadora.
Após pressão pública e a possibilidade de enfrentar processos legais por calúnia e difamação, Gabriel voltou atrás e publicou uma retratação, reconhecendo que as acusações não tinham fundamento e pedindo desculpas. Mesmo com o pedido de desculpas, o impacto emocional foi intenso para Tatá. Fontes do jornal O Dia afirmam que ela precisou tomar medicamentos para manter a compostura.
O choque veio, principalmente, pela surpresa que as acusações causaram em Tatá. Segundo afirma, lém de sempre tratar Gabriel com respeito, chegou a oferecer apoio emocional e financeiro a ele em diferentes ocasiões. O caso está contado tim-tim por tim-tim logo abaixo:
Tatá Werneck é acusada de assédio por ex-colega de trabalho
Os bastidores do programa Lady Night, apresentado por Tatá Werneck no Multishow, foram alvo de polêmica após Gabriel Muller, ex-assistente de direção da atração, fazer um desabafo público. Após ser demitido, ele utilizou suas redes sociais para criticar a experiência e acusar a humorista de assédio, além de relatar dificuldades enfrentadas durante as gravações.
Gabriel afirmou que as condições nos bastidores do programa eram “um horror” e descreveu a última temporada como “a pior”. Em um relato compartilhado nos Stories de seu Instagram, ele mencionou que passou por situações difíceis, incluindo acusações injustas que o levaram a buscar terapia. “Seis temporadas de horror.”, escreveu ele.
Segundo Gabriel, outros membros da equipe também enfrentaram problemas semelhantes “A última temporada a pior, sendo acusado por algo que não fiz, ficando desempregado. Todos que passam pelo Lady saem com problemas com a apresentadora”. O ex-assistente ainda relatou que assédios ocorreriam regularmente durante as gravações e que a situação deixou marcas profundas.
“Tenho vergonha de ter ficado tanto tempo em um lugar desses. Eu aceitei, e hoje pago o preço, a terapia, para lidar com as dores e problemas causados por tantas situações absurdas vividas”, desabafou. O perfil de Gabriel Muller é privado, mas as declarações foram divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, que teve acesso às postagens. Até o momento, Tatá Werneck ou representantes do programa não se manifestaram publicamente sobre as acusações.
Veja o print da postagem de Gabriel Muller abaixo:
