Defesa de Gusttavo Lima perde na justiça em Operação Integration
O cantor voltou às redes para afirmar que não tem nada a temer com o desenvolvimento das investigações

A juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife (PE), decidiu, nesta quarta-feira (9), manter o bloqueio de bens do cantor Gusttavo Lima, da influenciadora Deolane Bezerra, e de outros envolvidos na Operação Integration, deflagrada em 4 de setembro. A decisão foi divulgada pelo Portal G1.
Além disso, a juíza negou a solicitação dos sócios da empresa Vai de Bet, incluindo Gusttavo Lima, para viajar a Brasília (DF). A investigação aponta que o grupo movimentou cerca de R$ 3,8 bilhões em um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo jogos ilegais no Brasil.
Na decisão, a juíza afirmou que “Os fundamentos que embasaram a decisão original continuam inalterados e, portanto, vigentes, justificando a necessidade da manutenção das restrições patrimoniais. A gravidade das circunstâncias que levaram à adoção dessas medidas ainda se faz presente, assegurando a proteção dos interesses da Justiça“.
Em um vídeo postado em sua conta nas redes sociais, o cantor afirmou que não está nenhum pouco preocupado com as investigações e não tem nada a temer com o desenvolvimento da mesma: “Não vou me calar, porque não devo satisfações! Vou continuar dizendo o que penso, não importa o que as pessoas digam“.