Val Marchiori é caçada por banco e tem passaporte apreendido; entenda
Val continua ativa em suas redes sociais, onde exibe uma rotina de luxo e viagens internacionais, o que tem gerado críticas por parte do público e ampliado a polêmica.

A empresária Val Marchiori voltou ao centro das atenções após um novo desdobramento judicial envolvendo o Banco do Brasil. Conhecida pela ostentação e por sua participação no reality Mulheres Ricas, Val enfrenta um processo milionário movido pela instituição financeira, que tenta recuperar uma dívida superior a R$ 500 mil. Apesar das investidas da defesa da socialite para reverter a cobrança, a Justiça já confirmou a existência do débito, e o caso segue se agravando.
O imbróglio teve início com a apreensão de um Porsche de Val, que foi a leilão para abater parte da dívida. Inconformada, ela entrou com recurso para anular o leilão, alegando irregularidades no processo. Em resposta, o juiz responsável chegou a suspender os efeitos da arrematação temporariamente, mas, após análise, o procedimento acabou sendo oficialmente cancelado. Mesmo com esse revés, o Banco do Brasil não recuou e partiu para novas ofensivas legais.
No último dia 17, a instituição apresentou uma petição à Justiça solicitando medidas mais severas contra Val Marchiori. Entre os pedidos, estavam a apreensão de seu passaporte e a suspensão de sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O banco argumenta que a empresária estaria ludibriando o sistema judicial ao simular uma condição financeira precária, enquanto ostenta viagens internacionais, festas luxuosas e compras de grife nas redes sociais. De acordo com o processo, a postura da devedora seria de “extrema má-fé”, uma vez que ocultaria deliberadamente seus bens e rendimentos.
Para embasar a acusação, o Banco do Brasil anexou ao processo imagens de Val durante uma recente viagem à Disney, em Orlando, além de registros de sua vida cotidiana repleta de símbolos de alto padrão. A instituição sustenta que é inadmissível que alguém em débito com o banco desfrute publicamente de um estilo de vida incompatível com a alegada incapacidade de pagamento.
Apesar da argumentação, a juíza responsável pelo caso indeferiu os pedidos da instituição. Em sua decisão, afirmou que, embora o banco tenha se esforçado para demonstrar que Val Marchiori estaria agindo como uma devedora resistente, não foi capaz de provar que as restrições propostas — como a suspensão do direito de viajar e dirigir — teriam impacto direto na quitação da dívida. Sem esse nexo comprovado, as medidas foram consideradas excessivas no momento.
Val ainda não se manifestou publicamente sobre o caso, mas continua ativa em suas redes sociais, onde exibe uma rotina de luxo e viagens internacionais, o que tem gerado críticas por parte do público e ampliado a polêmica. Enquanto isso, o processo segue em andamento e pode ganhar novos capítulos nos próximos meses.