Poliana Rocha surpreendeu ao revelar em entrevista à apresentadora Daniela Albuquerque, no programa Sensacional da RedeTV!, que o cantor Leonardo, seu marido, levou para casa um adolescente desconhecido durante uma viagem à Bahia. O episódio, que teria ocorrido há cerca de 17 anos, quando Zé Felipe ainda era criança, começou de maneira inusitada: o jovem, então com 15 anos, vendia chinelos em Ilhéus quando conheceu a família. Depois de brincar de bola com Zé Felipe, que tinha apenas 10 anos na época, acabou sendo convidado por Leonardo para conhecer Goiânia e acabou embarcando de avião junto com eles, sem que ninguém tivesse comunicado previamente a família do garoto.

Segundo Poliana, o próprio menino disse que avisaria a mãe depois. A princípio, Leonardo queria apenas que o adolescente fizesse companhia ao filho, mas a convivência acabou se prolongando. O jovem passou a chamar Poliana de “mainha”, apelido que começou a incomodá-la, além de gerar certo ciúme em Zé Felipe. Apesar disso, a influenciadora cuidou do garoto, levando-o ao médico quando ele apresentou problemas de saúde causados por vermes e até ao salão de beleza, onde ele recebeu cuidados com o cabelo.

Com o tempo, porém, a rotina mudou. O garoto, em vez de brincar com Zé Felipe, passou a passar os dias deitado no sofá. De acordo com Poliana, ele ficou hospedado na casa da família por cerca de um mês e meio, sem demonstrar interesse em manter a interação que havia motivado o convite inicial. Sentindo-se desconfortável com a situação, ela decidiu enviá-lo de volta para a Bahia, mas não deixou de prestar assistência: comprou roupas, passagem aérea e ainda pagou pensão por um ano, sem nunca ter tido contato direto com a mãe do adolescente.

O relato gerou grande repercussão nas redes sociais. Muitos internautas criticaram a atitude de Leonardo e Poliana, acusando-os de tratar o menino como um “brinquedo humano” para entreter Zé Felipe. “Alugou o filho de pobre para o filho rico brincar”, comentou Milena Metello. Outros, no entanto, defenderam a influenciadora por ter cuidado do garoto e mantido apoio financeiro mesmo após o retorno dele à Bahia. “O menino adorou o rolê e ela ainda ajudou o menino por 1 ano. Parabéns pra ela porque a maioria aqui que está julgando não paga 1 bala pro vendedor de chinelo na praia”, destacou outra.