Bruno Gagliasso se explica após ser acusado de dar calote de R$ 3 milhões
Em resposta, a defesa de Gagliasso, representada pelos advogados Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima, afirmou que as acusações são "infundadas" e "irresponsáveis"

O corretor Marco Antônio Pinheiro declarou ter sido vítima de um calote por parte do ator Bruno Gagliasso, após a venda de uma mansão da família, avaliada em R$ 25 milhões. Ele alega que deveria ter recebido uma comissão de cerca de R$ 3 milhões, mas o pagamento não foi realizado.
Em resposta, a defesa de Gagliasso, representada pelos advogados Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima, afirmou que as acusações são “infundadas” e “irresponsáveis”, esclarecendo que a venda foi realizada por outro corretor e que a comissão foi paga de acordo com o contrato: “A venda do imóvel foi intermediada por outro profissional e o valor inicial da comissão foi pago conforme o contrato” explicam.
No dia 11 de novembro, surgiram prints de uma conversa entre Pinheiro e Gagliasso. Nas mensagens, Gagliasso autorizava o corretor a negociar o preço da propriedade, perguntando se o jogador Paolo Guerrero — então interessado no imóvel — havia gostado. Gagliasso teria dito que precisaria da ajuda de Pinheiro para encontrar uma nova moradia.
A negociação ocorreu em abril, mas Guerrero acabou desistindo da compra. Posteriormente, ele adquiriu o imóvel por meio de um corretor de outra imobiliária. A controvérsia ganhou repercussão no dia 5 de novembro, quando Gagliasso afirmou que não pagaria a comissão a Pinheiro, já que a venda final foi concluída por outra pessoa.