Eduardo Costa implora para evitar pena em processo contra Fernanda Lima
O processo começou em 2018, depois que Eduardo Costa chamou Fernanda Lima de “imbecil” por causa de um discurso que ela fez no extinto programa Amor e Sexo, da TV Globo

A história do processo entre Eduardo Costa e Fernanda Lima ganhou um novo capítulo. Desta vez, o cantor fez um pedido para que sua pena seja cumprida de outra forma. Tudo começou quando o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu que a pena de serviços comunitários imposta ao sertanejo fosse substituída por prisão, já que ele não tomou nenhuma atitude para cumpri-la. Com isso, ele recebeu um prazo de cinco dias para resolver a situação.
Segundo a colunista Fábia Oliveira, na última quarta-feira (19), Eduardo Costa entrou com um recurso chamado “agravo em execução”, que pode mudar o rumo do caso. No documento, ele pede mais uma vez que os serviços comunitários sejam trocados por uma multa em dinheiro.
O cantor justifica que sua agenda é cheia e que não conseguiria cumprir toda a carga horária do trabalho comunitário de uma vez só nos dias livres. Além disso, ele acha injusto ter que abrir mão do convívio com a família para cumprir a pena. Outro ponto que ele contesta é a questão da localização.
Eduardo mora em Minas Gerais, mas teria que prestar os serviços no Rio de Janeiro, onde o processo está tramitando. Apesar de tudo, ele garante que “não está tentando fugir da responsabilidade, apenas adequá-la à sua realidade”. Se o pedido for aceito, ele poderá pagar a multa em vez de cumprir os serviços comunitários.
O processo começou em 2018, depois que Eduardo Costa chamou Fernanda Lima de “imbecil” por causa de um discurso que ela fez no extinto programa Amor e Sexo, da TV Globo. Ele foi condenado em 2022 a prestar serviços comunitários, mas só foi intimado em 2024.
Dois meses depois, a Justiça constatou que ele não se manifestou e também não havia sinais de que tivesse cumprido a pena. Diante disso, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu que os serviços comunitários fossem trocados por prisão.