A recente troca de farpas entre o jovem pregador Miguel Oliveira, conhecido como “pastor mirim“, e a influenciadora Andressa Urach tem dado o que falar nas redes sociais. Tudo começou quando Urach criticou as pregações de Miguel, acusando seus pais de explorarem a fé alheia ao permitirem que o filho, de apenas 15 anos, realizasse cultos e prometesse curas milagrosas em troca de doações financeiras:

“Para de enganar as pessoas querendo comprar milagres. Bando de fariseu, raça de víboras, enganadores. O próprio Jesus só foi exercer o ministério dele depois de adulto. Essa criança tem que estar no colégio estudando, e não sendo usada para tirar dinheiro das pessoas ou explorar a fé delas. Ninguém pode comprar milagre, o milagre vem da fé” disse a famosa, afirmando ainda que os pais de Miguel deveriam ser presos.

Em resposta, Miguel rebateu: “Até esses dias, falou de mim uma moça que trabalha com prostituição, e que o filho grava ela na prostituição. Ela disse que meus pais tinham que ser presos. Meus pais tinham que ser presos por me apoiarem a estar na igreja, e ela é que deveria ser presa por incentivar o filho a gravá-la fazendo…”

Não é novidade para ninguém que Andressa Urach tem um histórico conturbado com instituições religiosas. Após se converter ao evangelismo e frequentar a Igreja Universal do Reino de Deus por seis anos, ela se afastou da instituição, alegando ter sido vítima de “lavagem cerebral” e afirmando que doou mais de R$ 1,5 milhão à igreja. Urach também revelou ter perdido seu contrato com a Record, emissora ligada à instituição religiosa, e expressou ressentimento por ter sido, segundo ela, mais usada na igreja do que na época em que trabalhava como prostituta.