A repercussão do caso de traição de Lara Linhares com Jamerson Oliveira tomou conta das redes sociais após a prisão do diretor do programa Alô Juca e coordenador de conteúdo da TV Aratu (afiliada do SBT na Bahia), ocorrida na noite do dia 5 de setembro de 2025. O episódio aconteceu em Salvador, quando ele dirigia em alta velocidade, desrespeitando sinais vermelhos e desobedecendo ordens de parada da Polícia Militar nas imediações do Elevador Lacerda.

É importante ressaltar que a situação ganhou ainda mais visibilidade ao ser revelado — por meio do boletim de ocorrência — que a repórter Lara Linhares, casada, estava no carro com ele no momento da abordagem. Segundo testemunhas e o documento oficial, Jamerson apresentava comportamento exaltado, resistiu à ação policial, mencionando seu cargo de diretor de um programa de “grande audiência”.

Após pagar fiança, ele foi liberado na manhã do dia 6 e responderá judicialmente por suspeita de embriaguez ao volante, sendo, inclusive, respaldada por um laudo da Transalvador que indicou sinais de consumo de álcool, recusa em fazer o teste do bafômetro, olhos avermelhados e hálito alcoólico.

Lara Linhares foi liberada após prestar depoimento e não chegou a ser autuada. Ainda no dia 6, ela recorreu às redes sociais para agradecer o apoio recebido e repudiar os boatos que começaram a circular. Em seu comunicado, afirmou que “a maioria das notícias veiculadas são inverídicas e não correspondem à verdade dos fatos” e adiantou que as pessoas responsáveis pela disseminação de tais informações já estavam sendo identificadas para eventuais medidas judiciais cabíveis.

A postura rápida de Lara teve eco na imprensa, onde alguns criticaram que a nota carecia de mais detalhes para apagar especulações. Internamente, a TV Aratu segue em silêncio até o momento, o que fomentou ainda mais questionamentos sobre a transparência por parte da emissora.