Felipe Macedo, o famoso “Macedão da Chinelada“, mal estreou como apresentador nacional do “Tá na Hora” na segunda-feira (9/6) e logo se viu afastado do SBT. A estreia, ao lado de Dani Brandi, não pegou bem: as críticas vieram forte nas redes sociais e, segundo o colunista Gabriel de Oliveira, até dentro da emissora o clima azedou — ele foi alvo de apelidos pejorativos nos corredores.

Em reação, Macedão participou na quarta-feira (11/6) do programa “Diário da Massa”, na Massa FM, e detonou o burburinho. Questionado sobre as acusações de que teria “brigado nos bastidores” ou se comportado mal, ele rebateu com firmeza: “Tudo mentira”, afirmou, garantindo estar pronto para levar o caso à justiça. “Quem mentiu, vai arcar com as mentiras”, afirmou. “Ninguém é obrigado a falar, mas quando falar, cumpra com suas palavras. Falaram que eu briguei no bastidor. Tudo mentira” .

Macedão ainda comentou sobre o impacto dessas especulações em sua família e carreira: “Minha mãe me ligou preocupada. Não tenho problema com crítica, mas falar que eu sou o culpado de todo um problema que teve?”, questionou, visivelmente incomodado . Ele deixou claro que pretende seguir por vias legais contra quem espalhou os boatos.

Quem se posicionou em apoio a ele foi Marcão do Povo, que o entrevistava no programa. Marcão destacou que “a mulher do Macedão é uma das advogadas mais conceituadas do estado do Paraná” e indicou que isso daria respaldo às acusações — sugerindo que o jornalista realmente processará os responsáveis.

No entanto, a repercussão do público não foi unânime — enquanto alguns internautas compreendem a pressão de estrear num programa nacional e reconhecem que quatro milhões de espectadores podem julgar severamente, outros reclamam que a demissão aconteceu rápido demais, sem que o público realmente o conhecesse.

Felipe Macedo, de 36 anos, tem carreira consolidada no Paraná, especialmente como apresentador do “Tribuna da Massa” na TV Cidade, afiliada do SBT. Conhecido por seu estilo sincero e jeito popular, ele nem imaginava que em apenas 50 minutos comandando o “Tá na Hora” nacional o chamariam de arrogante e detonariam seu desempenho.